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A morfina é um analgésico da classe dos opioides indicada para o manejo de dores agudas, utilizada geralmente em pacientes de cuidados paliativos, em tratamento oncológico, no pós-operatório imediato e em casos de dores intensas como em infarto do miocárdio, dificuldade respiratória devido a insuficiência ventricular ou dor nos ossos.

Apesar de ser uma medicação extremamente eficaz e segura quando prescrita por um médico, como qualquer remédio há possíveis efeitos colaterais, em quadros mais graves pode levar ao vício. No Brasil, a dependência de opioides é alta. Segundo a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), pelo menos quatro milhões de brasileiros já usaram algum medicamento dessa classe sem indicação médica.

Pelos riscos apresentados, a morfina costuma ser administrada em ambiente hospitalar, sob supervisão médica com apoio da equipe de enfermagem, que calcula individualmente a dose necessária e para pacientes específicos, quando outros tratamentos e medicações não atingem o resultado esperado.
Para qualquer indicação medicamentosa, procure atendimento médico.

Criado na década de 80, por Darlan Sousa, como logomarca para registrar o compromisso do Brasil com a erradicação da poliomielite, o Zé Gotinha permanece como símbolo nacional da imunização, presente em campanhas e na memória afetiva do brasileiro. Apesar da mudança no esquema vacinal da doença, o mascote continua como símbolo da importância de manter a carteira de vacinação em dia, especialmente das crianças.

Durante todo o mês é realizada a campanha de novembro azul, de combate ao câncer de próstata, o segundo tipo mais comum em números absolutos. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), cerda de 75% dos casos no mundo ocorrem em homens a partir dos 65 anos e 1 em cada 8 desenvolverá a doença em algum momento da vida.
Por medo ou desconhecimento muitos homens preferem não falar sobre o assunto, entretanto, o compartilhamento de informações e o diagnóstico em fase inicial colaboram para um desfecho favorável. Assim como em outras enfermidades, a adoção de hábitos saudáveis e fatores genéticos são relevantes, mas neste caso, o avançar da idade é um item de atenção como elemento de risco.
A Rede de Hospitais São Camilo de SP reforça a importância do tema com sua campanha:” novembro azul: mês de combate ao câncer de próstata. Não fique na defensiva, acelere na prevenção. Procure um urologista e assuma a direção”.

Nos últimos seis anos, o uso de cigarros eletrônicos no Brasil saltou impressionantes 600%! Muitos consideram esses dispositivos uma alternativa segura ao tabagismo, mas a realidade é bem diferente. Estudos mostram que eles apresentam riscos graves para a saúde:

– Quase 3 Milhões de adultos no Brasil já são usuários de cigarros eletrônicos, de acordo com o Ipec.
– Esses dispositivos contêm substâncias químicas e nicotina que podem prejudicar sua saúde de maneira significativa.

Se você está pensando em começar ou já usa cigarros eletrônicos, é importante buscar orientação médica. Não deixe para depois!
Cuide de você e da sua saúde!